Em consonância com a história do livro, onde “grok” em marciano significa “beber” e sugere absorver algo tão profundamente que se torna parte de você, Grok é treinado em vastos conjuntos de dados de texto e código. Essa ampla gama de informações permite que o chatbot responda a uma variedade extensa de estímulos e perguntas. Além disso, Grok possui a capacidade de aprender e se adaptar ao longo do tempo, promovendo uma melhoria contínua em sua precisão e utilidade.
Elon Musk enfatiza a personalidade única de Grok, descrevendo-o como capaz de fornecer respostas com um toque de inteligência e um toque rebelde. No entanto, ele adverte que o chatbot não deve ser usado por aqueles que não apreciam o humor.
O grande problema do “humor” do Grok, relatado por Musk é que o Grok é alimentado por informações publicadas dentro da plataforma X (antigo Twitter). No entanto, essa característica levanta preocupações legítimas, dado o crescente cenário de desinformação e discurso de ódio na plataforma.
A inclusão do “conhecimento em tempo real do mundo” implica que o Grok pode ser exposto a uma variedade de informações, incluindo aquelas que podem ser imprecisas, tendenciosas ou prejudiciais. Diante do ambiente desafiador que o X enfrenta em relação à disseminação de conteúdos falsos e discursos prejudiciais, surge a preocupação sobre as respostas que o modelo Grok pode gerar para os usuários.
Grok ainda não está disponível para o público em geral, mas Musk planeja liberá-lo em breve para os assinantes do X Premium+, um serviço de assinatura oferecido pela empresa X. Este serviço, ao custo de US$ 16 por mês, não só fornecerá acesso ao Grok, mas também incluirá outros recursos premium, como o serviço de computação em nuvem Compute Engine.